O projeto de Brasília foi constituído pelo plano piloto que foi feito por Lúcio Costa e os projetos de arquitetura feitos por Oscar Niemeyer. Ambos criaram a cidade projetada de Brasília.
Lúcio Costa teve seu projeto escolhido como plano piloto da cidade, onde há o encontro de dois eixos. Entre os "ingredientes" da concepção urbanística de Brasília, destaca as lembranças dos gramados ingleses de sua infância, das autoestradas americanas e dos altiplanos da China. Planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro,Ele eliminou cruzamentos para que o tráfego dos automóveis fluísse mais livremente, concebeu os prédios residenciais com gabarito uniforme e construídos sobre colunas para não impedir a circulação de pessoas. Uma cidade rodoviária com amplas avenidas e vasto horizonte, valorizando o paisagismo e os jardins. No eixo norte-sul a função era ‘’circulatório-tronco’’, com pistas centrais de alta velocidade. Pistas laterais seriam feitas para evitar o transito que conduz diretamente ao setor residencial. O eixo leste-oeste, denominado "monumental", recebeu o centro administrativo, o setor cultural, o setor administrativo municipal, o centro comercial e de diversões. Os poderes, legislativo, executivo e judiciário, formam a triangular Praça dos Três Poderes.
prédio do poder executivo |
prédio do poder judiciário
prédio do poder legislativo
Oscar Niemeyer, responsável pelos projetos dos edifícios públicos da capital teve de planejar uma série de edifícios em poucos meses para configurá-la. Os que mais se destacam são a residência do Presidente (Palácio da Alvorada), o Edifício do Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal), a Catedral de Brasília, os prédios dos ministérios, a sede do governo (Palácio do Planalto) além de prédios residenciais e comerciais.
catedral construída por Oscar Niemeyer
Plano Piloto de Brasília
‘’Toda capital tem que ter uma praça aonde o povo chega e se espanta. (…) Será um grande monumento em triângulo para mostrar o progresso de nosso país. É para causar perplexidade em quem vê. ’’ – Oscar Niemeyer
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